LEITURA E
PRODUÇÃO DE TEXTO NA ESCOLA E NA VIDA
Gostei
muito da fala da profa. Dra. Silene Kuin, pois ela não responsabiliza só o
professor de língua Portuguesa, sobre a leitura, mas que todos os professores,
gestores também são responsáveis pela leitura e escrita de nossos alunos. O aluno precisa produzir texto em todas as
áreas, embora o Prof. LP possa promover e orientar o desenvolvimento de vários
gêneros, de forma que a produção do aluno atenda melhor às expectativas. Evitar
que uma dificuldade específica de produção em determinado gênero aparente falta
de entendimento do aluno sobre o assunto.
“Ler
equivale a compreender o que foi expressado, como buscando acesso a uma lei
universal. O texto é retirado de sua função social viva, seu contexto, suas
raízes e sua história. Ele existe objetivamente, externo ao leitor e, portanto,
é a ele estranho. O aluno não tem controle sobre ele, ao contrário, é o texto
que, de certa forma, exerce o controle, uma vez que o estudante, sem possuí-lo,
nada vale. O texto surge, assim, como fator de alienação escolar.” (Ramal,
2000)
Ler
e produzir textos é instrumento que medeia grande parte das nossas experiências
de vida.
-Na
escola, essas capacidades se desenvolvem principalmente de forma dialógica!
-
Essa postura dialógica permeia ação e intervenção gestora e pode se irradiar
pela escola.
Como
também na fala da Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, sobre o Papel do
professor frente à integração entre o currículo e asTDIC.
-Estabelecer o diálogo com os alunos a fim de entender
seu universo de conhecimentos, valores, crenças e modos de pensar.
-Criar situações que propiciem aos aprendizes:
-selecionar e organizar informações significativas
disponíveis em distintas fontes
-trabalhar a partir do conhecimento do senso comum, das
dúvidas e curiosidades para atingir a compreensão do conhecimento científico,
que propiciem a compreensão do mundo
-integrar múltiplas linguagens e sistemas de signos
veiculados pelas TDIC na representação do pensamento
-Dialogar, compartilhar ideias, experiências e produzir
conhecimentos em colaboração.
Narrativas digitais
Criação de histórias pelos aprendizes;
Forma de dar sentido à própria vida (Bruner);
Uso de múltiplas linguagens para reconstruir a
experiência social;
Articulação entre as experiências e a compreensão sobre
os conceitos envolvidos na experiência;
TMSF: midiatização
entre as experiências e o conhecimento científico;
A análise das narrativas permite orientar os aprendizes
para que eles aprendam a se expressar para serem compreendidos.
Tudo isso só se consegue se todos da educação estiverem
comprometidos com essa mudança, não é fácil, mas nada é impossível, quando se
tem um objetivo em comum.
“Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha
só. Sonho que se sonha junto é realidade”. Raul Seixas
Referências
Bibliográficas:
-LEITURA E PRODUÇÃO
DE TEXTO NA ESCOLA E NA VIDA -Profa.
Dra. Silene Kuin - Escola
de Formação de Professores;
-Educação no mundo
contemporâneo e os desafios ao currículo -Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,Programa de Pós-Graduação
em Educação: Currículo.
Incentivar a leitura é papel de todos os professores, até o mesmo o de Matemática, porque é através da leitura que se conhece o mundo, então vamos trabalhar e incentivar!!
ResponderExcluirÉ isso aí , colega. Mãos na massa e vamos dar um novo modelo de aprendizagem aos nossos alunos, incentivando-os cada vez mais à leitura. Beijos
ExcluirAtualmente, o principal desafio para os pais e professores é estimular o
ResponderExcluirgosto e a prática da leitura em seus filhos e em seus alunos. Muitas vezes, tanto
em casa quanto na escola faltam iniciativas que favoreçam a aprendizagem, não
somente o simples ato de transmitir seus conteúdos e sim estimular na criança sua
criatividade, curiosidade e desenvoltura.
E vamos la como vc disse mãos a obra!
ResponderExcluirAbraços
Juliano
A leitura é uma atividade que desenvolve a capacidade leitora e escritora, traz a possibilidade de alcançar novos horizontes, desperta a inteligência e a imaginação. Entendo que é função da escola desenvolver o estímulo a leitura e cabe, a nós professor, buscar diferentes maneiras de despertar em nossos alunos o gosto pela leitura.
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