PLANO DE AULA
I. Data:
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13/06/2013
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II. Identificação
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Professores
do Grupo 3 – Responsável: Enedeti de Cássia Oshiro Gastaldi
Disciplina:
Matemática
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III. Público Alvo
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6º Ano
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IV. Cronograma
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18
aulas
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III. Conteúdo:
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Estrutura do sistema de numeração decimal:
agrupamentos e contagens: valor posicional, operações básicas, operações
inversas, cálculo mental.
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IV. Tema Abordado:
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Números,
Operações, Funções.
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V. Objetivo Geral:
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D1 Reconhecer e utilizar características do
sistema de numeração decimal;
D2 Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção
de resultados na resolução de adição e/ou subtração envolvendo números
naturais;
D3 Utilizar procedimentos de cálculo para obtenção
de resultados na resolução de multiplicação e/ou divisão envolvendo números
naturais;
D4 Resolver situação-problema que envolva a
operação de adição ou subtração com os números naturais;
D5 Resolver situação-problema que envolva a
operação de multiplicação ou divisão com os números naturais;
D6 Resolver situação-problema que envolva mais de
uma operação com os números naturais;
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VI.
Objetivo Específico:
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CONFORME
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS DO SARESP PARA ALUNOS DO 6º ANO:
H02 = Relacionar a escrita numérica às regras do
sistema posicional de numeração;
H10= Calcular o resultado de uma adição ou
subtração de números naturais;
H11= Calcular o resultado de uma multiplicação ou
divisão de números naturais;
H12= Resolver problemas que envolvam a adição ou
a subtração, em situações relacionadas aos seus diversos significados;
H14= Resolver problemas que envolvam a
multiplicação e a divisão.
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VII.
Justificativa:
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Durante muito tempo considerou-se que para compreender o
sistema de numeração as crianças precisariam decompor os números em unidades,
dezenas, centenas, muitas vezes, com o apoio de materiais estruturados. No
entanto, hoje sabemos que as decomposições aditivas são mais simples para as
crianças e também mais próximas de seus próprios recursos.
É
importante que o aluno exercite atividades nos campos da adição, subtração,
multiplicação e divisão, para que tenha habilidades de descrever, analisar e
compreender, fazendo uso de seu raciocínio lógico tornando-se capaz de ser crítico, participativo e
reflexivo facilitando sua participação na sociedade.
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VII. Procedimentos
metodológicos:
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Aula 1 e 2: Desenvolvimento
Levantamento
dos conhecimentos prévios através de uma roda de conversa, iniciar a aula
contando a História dos Números Naturais.
Os números estão tão presentes em
nossa vida que nem nos damos conta disso. Vamos pensar no nosso cotidiano,
entre ontem e hoje, quantas vezes você se envolveu com eles? Façamos um breve
levantamento de momentos e situações que usamos os números...
Professor anote na lousa as
situações que os alunos indicarem para que percebam o quanto nos utilizamos
de números.
Mas será que sempre foi assim?
Antigamente as pessoas não tinham telefone em
casa, nem havia automóvel nas ruas, poucas casas tinham números e o comércio
não tinha a intensidade que temos hoje. Quanto mais voltarmos o tempo, mais
vamos perceber que menor era a dependência dos números na vida das pessoas...
Mas desde quando os números existem? Quando e
como foram criados?
Investigar a origem dos números é
investigar a origem da humanidade. Há 50 mil anos, as pessoas viviam em
grupos pouco numerosos, alimentavam-se da caça e coleta de frutos e raízes,
abrigavam-se em cavernas para proteger-se do tempo e dos inimigos. Eles não
comerciavam e não usavam dinheiro, não plantavam, não criavam animais e nem
construíam suas casas. Com o passar de milhões de anos, esse modo de vida foi
se alterando... O homem deixa de ser apenas caçador e coletor de alimento e
passa a ser agricultor. Passa a capturar animais para tê-los como reserva de
alimento, aprende a domesticá-lo e aproveitar-se do que ofereciam... Assim
foram evoluindo!!! A agricultura e o pastoreio provocaram inúmeras mudanças
na vida do homem. Passaram a se organizar e a viver em grupos, a reservar
alimento para atender a população que crescia. Com o sentimento de
propriedade (animais, terra e produtos dela extraídos) o homem desenvolveu o
comércio rudimentar e o sistema de trocas. Nos primeiros tempos, para contar
eram usados os dedos, pedras, os nós de uma corda, marcas num osso...Para
controlar o rebanho e ter certeza de que nenhuma ovelha havia fugido ou sido
devorada por algum animal selvagem, usavam pedras. Cada ovelha que saía para
pastar correspondia a uma pedra. O pastor colocava todas as pedras em um
saquinho. No fim do dia, à medida que as ovelhas entravam no cercado, ele ia
retirando as pedras. Que susto levaria se após todas as ovelhas estarem no
cercado, sobrasse alguma pedra! Daí decorre a
palavra Cálculo, que em latim quer dizer “contas com pedras”.
E, assim contando objetos com outros objetos o homem começou a
construir o conceito de número. Nosso corpo teve papel importantíssimo
nesse processo. Pois se passou a relacionar a ideia de contagem com os dedos
da mão: cinco dedos, cinco peixes, cinco bastões, cinco animais, e assim por
diante.
A associação entre dedos e números
até hoje está presente na palavra dígito, que provém de digitus = dedo.
Mas, como fazer cálculos mais elaborados com pedrinhas, nós ou riscos
num osso? Por conta desta necessidade os egípcios passaram
a representar a quantidade de objetos por meio de
sinais.
- Um traço vertical representava a
unidade;
- Um sinal em forma de alça
indicava a dezena;
- Uma corda enrolada valia
cem;
- A flor de lótus
representava mil;
- Um dedo dobrado
valia 10.000;
- Um girino representava 100.000 unidades
e;
- Uma figura ajoelhada,
valia 1.000.000.
Os romanos não inventaram símbolos para
representar os números; usaram as próprias letras do
alfabeto. I V X L C D M
O sistema de numeração romano
baseava-se em sete números-chave:
I tinha o
valor 1.
V valia 5.
X representava 10 unidades.
L indicava 50 unidades.
C valia 100.
D valia 500.
M valia 1.000.
Os chineses utilizaram caracteres
tradicionais para seu sistema numérico:
A ciência chinesa sofreu influência
dos árabes e dos indianos e também influenciou outras regiões, como o Japão,
por exemplo.
Os maias usavam uma combinação de três
símbolos para representar os números: um ponto, uma barra horizontal e uma
concha; onde o ponto = 1 unidade, a barra = 5 unidades e a concha=0
Os algarismos indianos consistiam em um agrupamento
de traços verticais que representavam nove unidades. Posteriormente deu-se
uma evolução da representação destes algarismos, com vista a torná-la mais
rápida.
Os algarismos árabes nos
levam a diversas interpretações fantasiosas associadas à ideia do número
representado.
O aparecimento do zero
Refere-se que a
origem do zero somente ocorreu em três povos: babilônios, hindus emaias. Na
Europa, a definição do símbolo zero ocorreu durante a Idade Média, após a
aceitação dos algarismos
arábicos, que foram divulgados no continente europeu porLeonardo Fibonacci.
Esta descoberta representou na época um paradoxo, pois era difícil imaginar a
quantificação e a representação do nada, do inexistente. Alguns consideram o
zero como sendo uma das maiores invenções da humanidade, pois abriu espaço
para a criação de todas as operações matemáticas que são conhecidas
atualmente.1
A representação
gráfica do zero demorou cerca de 400 anos para ser incorporada ao sistema decimal indo-arábico
de numeração. Definir graficamente um símbolo para o zero foi de extrema
importância a fim de se poder posicionar precisamente os dígitos que formam
qualquer número desejado, tanto em um sistema numérico decimal, quanto no uso
do ábaco, que representava o zero como sendo
uma casa vazia. Originalmente o zero, representado como uma casa vazia, foi o
maior avanço no sistema de numeração decimal. Portanto, o zero evoluiu de um
vácuo para uma casa vazia ou a um espaço em branco para enfim transformar-se
em um símbolo numérico usado pelos hindus e pelos árabes antigos. No início
dos anos de 1600, ocorreu uma importante modificação no formato da grafia do
décimo número ou do zero, que inicialmente era pequeno e circular “o”
evoluindo para o atual formato oval “0” o que possibilitou sua distinção da
letra “o” minúscula ou da “O” maiúscula.
Na literatura
matemática atual, o significado do valor do zero é usado como se não houvesse
nenhum valor numérico ou substancial propriamente dito e também desempenha
papel chave da notação necessária ao sistema decimal, em que o zero muitas
vezes surge como um guardador de lugar (para diferenciar, por exemplo,
números como 52 de 502, de 5002, etc), e para expressar todos os números com
nove dígitos, do um ao nove e o zero como o décimo numeral.
Aula 3 e 4:
Desenvolvimento
Sala de informática
Para entender melhor o
funcionamento de cada um dos sistemas de numeração apresentados, reúna os
alunos em grupo, no laboratório de informática, e proponha uma pesquisa
orientada para cada grupo.
1º grupo- numeração egípcia
2º grupo - numeração romana
3º grupo - numeração chinesa
4º grupo - numeração maia
5º grupo - numeração indiana
6º grupo - numeração árabe
Para orientar a pesquisa, o
professor pode organizar uma pasta da turma. Oorganizada por meio de um
roteiro que segue com os seguintes passos: introdução, tarefa, recursos,
processo, avaliação e conclusão. O professor dá indicativos de sítios,
pré-selecionados, para que a aula seja aproveitada ao máximo, e os alunos não
se distraiam diante de tantas informações da internet, e organizem a tarefa e
a concluam com sucesso. A ênfase das pesquisas deve ser no sentido de
compreender o sistema de numeração de cada povo antigo. Nessa pesquisa devem
constar curiosidades e informações, bem como (se possível) cálculos a partir
do sistema destinado ao grupo. Após a pesquisa, cada grupo deve socializar
com os demais o que encontrou. Mas e o nosso sistema de numeração? Como
chegamos a ele? Ainda com os grupos no laboratório de
informática, propor a pesquisa História dos Números. Após a pesquisa, o
professor pode fazer uma rodada de perguntas: Como eles surgiram? Quem teria
os inventado? Será que todos os povos da antiguidade os utilizavam com a
mesma função? Será que os representavam da mesma forma? Como eles representavam
os números? Como surgiu nosso sistema de numeração? Para
finalizar a atividade de pesquisa, o professor deve lembrar que pesquisar a
origem da história dos números é pesquisar a origem da história da
humanidade. E que essa, é uma questão complicada de se responder
efetivamente, pois são descobertas que perderam-se no tempo, em uma época que
não havia linguagem escrita. Portanto, podemos chegar apenas a uma noção
das descobertas...
Relações interdisciplinares
Para essa aula, convide os
professores da disciplina de História para trabalhar aspectos históricos da
origem do homem. Da mesma forma, os professores de Artes poderão discorrer
sobre as manifestações artísticas de cada cultura e época.
Aula 5 e 6:
Desenvolvimento
Retomada dos conhecimentos
prévios:
- Tabuada
Algumas
atividades diversificadas:
Aula 7 e 8:
Desenvolvimento:
Leitura com os
alunos do caderno do aluno Volume 1.
SITUAÇÃO DE
APRENDIZAGEM 1
O SISTEMA DE
NUMERAÇÃO DECIMAL
E SUAS
OPERAÇÕES
Contando de
diferentes maneiras
1. Experimentação
Contexto: Gabriel tem
9 anos. Maria tem 3 irmãs. Minha classe tem 16 meninas e 20 meninos.Faltam 2
meses para o aniversário de minha irmã. Meu amigo tem 12 lápis de cores
diferentes.Muitas são as situações do nosso cotidiano que envolvem uma
contagem. Estamos tão habituados ao ato de contar que nem nos damos conta de
como esse processo realmente acontece. Além disso, usamos os algarismos do
nosso sistema de numeração como se fosse uma coisa natural, sem nos
questionarmos se poderia haver outras formas de representação das quantidades
e dos valores. Contamos de dez em dez, provavelmente porque temos um total de
dez dedos nas duas mãos. Mas, será que isso poderia ser diferente? Se
tivéssemos quatro dedos em cada mão, nosso sistema de numeração seria
diferente? Seria mais vantajoso contar de cinco em cinco em vez de dez em
dez? Para tentar responder a essas perguntas, vamos propor uma atividade
prática envolvendo diferentes maneiras de contar.
Objetivo: contar o
número de pedrinhas contidas em uma caixa sem usar o sistema de numeração
decimal. Para isso, deverá ser usada outra forma de contagem (de quatro em
quatro, de seis em seis, etc.) que não a decimal (de dez em dez). Também será
necessário o uso de outros símbolos para fazer o registro dessa contagem.
Materiais: duas caixas
de papelão, pedrinhas ou qualquer outro objeto de fácil manipulação (bolinhas
de isopor, bolinhas de gude, etc.) e uma tabela para registro da contagem.
Desenvolvimento: a classe
será dividida em quatro grupos. Cada grupo receberá uma caixa contendo certo
número de pedrinhas e uma caixa vazia. Eles devem contar as pedrinhas da
seguinte maneira:
Grupo 1 – de cinco em
cinco pedrinhas; Grupo 2 – de seis em seis pedrinhas; Grupo 3 –
de sete em sete pedrinhas; Grupo 4 – de oito em oito pedrinhas.
Transporte: um aluno de
cada grupo será responsável por transportar, uma a uma, as pedrinhas da caixa
cheia para a caixa vazia.
Contagem
manual:
outros três alunos deverão fazer a contagem usando os dedos da mão. Cada
pedrinha transportada corresponderá a um dedo levantado. Só poderá ser usado
o número de dedos equivalente aos agrupamentos da contagem.
Exemplo: se a
contagem for feita de quatro em quatro unidades, os alunos só poderão usar
quatro dedos da mão no processo de contagem. Para cada pedrinha transportada,
levanta-se um dedo. Quando completar quatro dedos, o próximo aluno levanta um
dedo, indicando a contagem de um agrupamento de quatro unidades. O primeiro
aluno reinicia a contagem novamente. Quando o segundo aluno levantar os
quatro dedos, o terceiro aluno entra em ação levantando um dedo, indicando a
contagem de um agrupamento maior, equivalente a quatro agrupamentos de quatro
unidades.
Registro: um aluno
será responsável pelo registro da contagem em uma tabela específi ca. A
tabela estará dividida em três colunas, uma para cada tipo de agrupamento. No
exemplo anterior (contagem de quatro em quatro), o registro funcionaria
assim:
Para cada
pedrinha contada, marca-se um traço vertical ( ) na coluna da direita. Quando
completar
quatro traços, esses devem ser riscados ( ) e substituídos por um traço
vertical na coluna seguinte. Inicia-se novamente o processo até completar,
novamente, os quatro traços verticais. O mesmo ocorre na coluna do meio.
Quatro traços verticais devem ser riscados e substituídos por um traço
vertical na coluna da esquerda. Veja como ficaria o registro e a contagem de
31 pedrinhas em agrupamentos de quatro em quatro:
O resultado da
contagem deve ser escrito da seguinte maneira: o número de traços verticais
não riscados, da esquerda para a direita, colocados entre parênteses. Em
seguida, o número da base utilizada na contagem. Chamamos base o tipo de
agrupamento utilizado na contagem.
No exemplo
anterior, obtivemos 1 agrupamento de 4 . 4, 3 agrupamentos de 4 e 3 unidades.
Assim, o
resultado será escrito como (133)4, isto é, 133 na base 4. Para saber quanto
isso significa, na base decimal, basta fazer as contas: 1 . (4 . 4) + 3 . 4 +
3 . 1 = 16 + 12 + 3 = 31, ou seja, 31 pedrinhas.
Agora é a sua
vez. Organize as tarefas entre os membros do seu grupo e registre a contagem
das pedrinhas na tabela. Todos os grupos receberam o mesmo número de
pedrinhas. Ao final da contagem, o professor organizará uma rodada para que
cada grupo apresente o resultado da sua contagem. Oriente-os a conversarem com o colega procurando explicar o que
entenderam um ao outro. Circule pela sala acompanhando as duplas, ajudando-as
a formular suas explicações.
3. Na
atividade de Experimentação, você viu que uma contagem pode ser
feita por meio de agrupamentos diferentes (cinco em cinco, oito em oito,
etc.). Os números que usamos diariamente são agrupados em conjuntos de dez.
Dez unidades formam uma dezena, dez dezenas formam uma centena, dez centenas
formam um milhar e assim por diante. Por essa razão, o número 358 equivale a
três centenas (3 . 100), cinco dezenas (5 . 10) e oito unidades (8 . 1), ou
seja, 358 = 3 . 100 + 5 . 10 + 8 . 1. Decomponha os números a seguir conforme
o exemplo anterior.
a) 234 =
b) 136 =
c) 1 568 =
d) 28 001 =
e) 4 203 045 =
Aula 9 e 10:
Desenvolvimento:
VOCÊ APRENDEU?
Problemas
envolvendo as quatro operações
4. Resolva os
problemas a seguir usando as quatro operações aritméticas. Escreva a sentença
matemática com a operação utilizada.
a) Antônio
recebe R$ 25,00 de mesada de seu pai. Quanto ele terá recebido depois de 6
meses?
Resposta:
b) Dois irmãos
possuem um cofrinho com 72 moedas. Quantas moedas estarão no cofrinho se um
dos irmãos colocar 17 moedas e o outro, 25?
Resposta:
c) Maria levou
R$ 20,00 para fazer compras no supermercado. Ela gastou R$ 5,00 com bolachas
e chocolates e R$ 9,00 com produtos de limpeza. Quantos reais sobraram para
Maria?
Resposta:
d) Uma parede
retangular está coberta por ladrilhos quadrados dispostos em 15 colunas e 10
linhas. Quantos ladrilhos há nessa parede?
Resposta:
e) Um
funcionário de uma loja precisa colocar 336 latas de refrigerantes em caixas
de papelão. Se em cada caixa cabem 16 latas, quantas caixas serão necessárias
para armazenar todas as latas de refrigerante?
Resposta:
f ) Em uma
partida de basquete, André fez 32 pontos e Carlos, 46. Quantos pontos Carlos
fez a mais que André?
Resposta:
g) João deu 15
figurinhas para um amigo e ainda lhe restaram 48. Quantas figurinhas João
tinha inicialmente?
Resposta:
h) Um pai
deixou de herança para seus 3 filhos uma coleção com 3 216 moedas de diversos
países. Supondo uma divisão equilibrada, quantas moedas caberão a cada filho?
Resposta:
i) Um
restaurante oferece no almoço 3 opções de salada e 5 opções de prato quente.
De quantas maneiras diferentes podemos combinar as saladas e os pratos
quentes nesse restaurante?
Resposta:
LIÇÃO DE CASA
As ideias
associadas às quatro operações
5. Na
atividade da seção anterior, você resolveu nove problemas envolvendo as
quatro operações aritméticas (adição, subtração, multiplicação e divisão). Em
cada um deles, havia uma ideia principal associada à operação utilizada:
reunir, restaurar, retirar, comparar, abreviar a soma de parcelas iguais,
combinar, calcular o número de elementos dispostos em linhas e colunas,
repartir e formar agrupamentos. Preencha a tabela a seguir associando cada um
dos problemas resolvidos com a operação utilizada e a ideia principal
presente no problema (veja o exemplo na primeira linha):
Problema
Operação Ideia principal
Problema a Multiplicação
Abreviar a soma de parcelas
Problema b
Problema c
Problema d
Problema e
Problema f
Problema g
Problema h
Problema i
VOCÊ APRENDEU?
Desfazendo
operações
Muitos
problemas na Matemática podem ser resolvidos por meio de operações inversas.
Se um número
somado com 12 resulta em 20, podemos descobrir qual é esse número realizando
a operação inversa da adição: 20 menos 12. Ou seja, o número é 8. Utilize
essa ideia para resolver as seguintes atividades:
6. Complete os
quadrados com os números adequados:
a) 240 .3
b) 25 ÷8
7. Agora,
resolva os seguintes problemas:
a) Pensei em
um número. Somando 38 a esse número obtém-se 95. Em que número pensei?
b) Um número
multiplicado por 7 resultou em 119. Que número é esse?
c) Pensei em
um número. Dividi por 3 e subtraí 5, obtendo 6. Qual é esse número?
d) Qual é o
número que, multiplicado por 5 e somado com 12, resulta em 72?
c) 40 – 60 .2
d) 60 + 30 ÷2
9. Resolva os
seguintes problemas:
a) Qual é o
número que, somado com 10 e multiplicado por 5, resulta em 80?
b) Descubra
qual é o número cujo dobro mais 4, dividido por 2, resulta em 5.
Aula 11 e 12:
Desenvolvimento:
VOCÊ APRENDEU?
Expressões
numéricas
10. Qual das
expressões a seguir foi resolvida corretamente?
a) 45 – 3 . 8
+ 2 =
= 42 . 8 + 2 =
= 336 + 2 =
= 338
b) 45 – 3 . 8
+ 2 =
= 45 – 3 . 10
=
= 45 – 30 =
= 15
c) 45 – 3 . 8
+ 2 =
= 45 – 24 + 2
=
= 21 + 2 =
= 23
11. Explique
por que as outras alternativas não estão corretas.
12. Ao digitar
uma expressão numérica, esqueceu-se de colocar os parênteses. Coloque-os no
lugar apropriado de modo a obter 800 como resultado final.
25 – 10 . 4 +
16 ÷ 2 + 50 . 4 =
= 15 . 20 ÷ 2
+ 50 . 4 =
= 300 ÷ 2 + 50
. 4 =
= 150 + 50 . 4
=
= 200 . 4 =
= 800
LIÇÃO DE CASA
14. Resolva as
seguintes expressões numéricas:
a) 12 . 3 + 15
÷ 5 =
b) (40 – 25) ÷
3 + 7 . 5 =
c) (12 – 5) .
(12 + 5) – 17 =
d) (20 ÷ (12 –
8)) . 7 – 10 =
e) 100 ÷ (25 –
5) + 3 . 10 =
f ) (((40 ÷ 8)
– 3) . 4) ÷ 8 =
VOCÊ APRENDEU?
Cálculo mental
15. A
estimativa é uma habilidade muito importante na Matemática, principalmente
tratando-se do cálculo mental. Responda às perguntas, sem efetuar o cálculo
exato.
a) 27 + 72 é
maior ou menor que 110?
b) 138 + 267 é
maior ou menor que 400?
c) 427 + 665 é
maior ou menor que 1 100?
d) 665 – 427 é
maior ou menor que 200?
e) 1 231 – 829
é maior ou menor que 400?
f ) 27 . 12 é
maior ou menor que 300?
g) 66 . 15 é
maior ou menor que 1 000?
h) 714 ÷ 5 é
maior ou menor que 130?
i) 1 200 ÷ 24
é maior ou menor que 50?
LIÇÃO DE CASA
Leitura e
Análise de Texto
O cálculo
mental é uma habilidade muito importante na vida do cidadão. Caixas
de banco,
feirantes, lojistas, cobradores de ônibus, jornaleiros são algumas das
profissões que dependem muito da habilidade de fazer contas de cabeça. Mesmo
usando uma calculadora, é preciso saber avaliar bem os resultados obtidos,
pois podemos cometer erros ao digitar uma grande quantidade de algarismos. Do
mesmo modo, o cida -dão comum precisa ter um bom conhecimento de cálculo
mental para lidar com pagamentos, trocos e compras. Para efetuar o cálculo
mental com rapidez e precisão, é
importante
conhecer diferentes estratégias. Vamos apresentar algumas estratégias para
esse cálculo.
Aos poucos, você desenvolverá o seu próprio método de cálculo.
• Soma dos
algarismos de mesmo valor posicional: efetuar a adição de unidades com
unidades, dezenas
com dezenas, centenas com centenas, etc. Em seguida, somar os
resultados
obtidos. Exemplo: 36 + 42 = (30 + 40) + (6 + 2) = 70 + 8 = 78.
• Para
adicionarmos um número terminado em oito, basta adicionar a dezena seguinte
e subtrair
dois. Exemplo: 25 + 38 = 25 + (40 – 2) = 65 – 2 = 63
43 + 78 = 43 +
(80 – 2) = 123 – 2 = 121
A mesma
estratégia pode ser utilizada na adição de números terminados em nove,
sete, etc.
Observação!
16. Usando
essas duas ideias, calcule mentalmente as operações a seguir e registre o
resultado obtido.
a) 24 + 18 =
b) 55 + 38 =
c) 26 + 39 =
d) 78 + 27 =
e) 45 + 86 =
f ) 134 + 69 =
g) 143 + 48 =
h) 216 + 67 =
i) 237 + 66 =
j) 333 + 59 =
k) 444 + 117 =
l) 115 + 218 =
Aula 13 e 14:
Desenvolvimento:
Sala de informática
Observação:
Explanar aos
alunos como utilizarão a Sala de Informática, cuidados e os sites a serem
acessados.
Metade da sala
de aula, ficarão fazendo atividades diversificadas nas mesas ao lado,
enquanto os outros ficarão no computador de 02 em 02 alunos, entrando no
Google e resolvendo atividades nos sites com jogos, labirintos, raciocínio
lógico, utilizando as quatro operações.
Exemplos:
Aula 13 e 14:
Desenvolvimento:
Retomada de
todo o conteúdo e avaliação.
Aula 15 e 16:
Desenvolvimento:
Retomada e
recuperação contínua.
Aula 17 e 18:
Desenvolvimento:
Pedir aos
alunos para escreverem o que entenderam sobre o conteúdo trabalhado, o que
mais chamou a atenção, se gostaram das aulas, o que propõem, etc.
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VIII.
Recursos Materiais:
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- papel
sulfite;
-caixas de
papelão;
-bolinhas
-lápis de cor;
-tesoura;
-cola;
-sala de
informática;
-cd;
-pendrive;
-giz ,
-lousa,
- livro e
caderno do aluno;
-máquina
fotográfica.
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IX.
Avaliação:
|
Será continua observando a participação dos alunos através das
atividades escritas (testes, trabalhos, pesquisas, auto avaliação), as orais
(conversas informais, debates) e as de demonstração (material pedagógico).
Observando os alunos demonstram interesse pelos conteúdos ensinados e
registrando o que eles sabem e como pensam matematicamente. Também será
observado e registrado o que os alunos não sabem, pois, avaliar é também
analisar aquilo que o aluno não aprendeu.
A avaliação deverá ser
diagnóstica, qualitativo-formativa e continua, ou seja, realizada ao longo de
todas as aulas.
Critérios a serem observados:
- Participação na atividade
inicial. Respondeu? Interagiu?
- Desenvolvimento e realização das
atividades durante os questionamentos para as pesquisas? Participou?
Raciocínio adequado? O aluno foi argumentativo?
- Participação no desenvolvimento
do contexto geral da aula.
- Na atividade do vídeo.
Participou? Produziu?
AS
AVALIAÇÕES SERÃO PAUTADAS NOS SEGUINTES INSTRUMENTOS:
a) Pesquisa
realizada na 3ª aula na sala de informática;
b) Avaliação
oral sobre a atividade em grupo na 7ª aula
c) Prova
escrita com as respostas justificadas por escrito...
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X. Recuperação
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-Será de forma
contínua e sempre que houver necessidade de retomada de conteúdo, legalmente
diversificada, sendo atendido, respeitado o ritmo de aprendizagem de cada
aluno;
-Professor de
apoio.
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XI. Referências Bibliográficas
|
-Relatório
Pedagógico 2008 e 2010- Saresp;
-Avaliação de
Aprendizagem do Estado – 2012;
-caderno do
aluno - volume 1 do 6º ano;
·
- SÃO
PAULO (Estado). Matrizes de referência para a avaliação Saresp:
documento básico/Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini.
São Paulo: SEE, 2009.
Disponível em:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22107, acesso em 10
de junho de 2013 às 22h33min;
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Realmente, as imagens não aparecem ,quando faço a postagem...Que pena.
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